domingo, 27 de setembro de 2009
Eleições 2009
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
Porque deve votar PNR?
Economia
Proteger e apoiar as empresas nacionais em detrimento das multinacionais.
Defender o trabalhador português, dando-lhe prioridade no acesso ao emprego.
Impedir a proliferação do comércio desleal e criar sobretaxas para produtos do chamado Terceiro Mundo.
Libertar as micro, pequenas e médias empresas do sufoco fiscal, incentivando a criatividade e inovação.
Acabar com as políticas de "obras públicas" faraónicas sem verdadeiro e justificado interesse público
Educação
Criar um sistema de cheque-educação para que os pais possam escolher livremente o estabelecimento de ensino para os seus filhos.
Restaurar a segurança nas escolas, no interior e nas imediações dos estabelecimentos.
Acabar com a politização dos manuais escolares e tornar opcionais matérias extra-curriculares, como a Educação Sexual.
Aumentar os níveis de exigência do ensino e combater o facilitismo.
Restaurar o respeito pela figura do professor e a dignidade da sua carreira.
Familia
Criar o Ministério da Família, para instituir uma verdadeira política de Família e de apoio à natalidade.
Proteger a Vida e defender a família.
Criar o "salário parental".
Dar apoio efectivo às mães solteiras.
Reverter as políticas de substituição de nacionais por estrangeiros.
Reencaminhar os subsídios dados à imigração para um efectivo apoio à natalidade.
Justiça
Organizar e fornecer os meios técnicos e humanos necessários para que seja iniciada uma "Operação Mãos Limpas".
Definir como prioridade o combate feroz e real à corrupção, a nível nacional e autárquico.
Alterar o Código Penal e o Código de Processo Penal, conhecidos como "Código Casa Pia".
Obrigar ao cumprimento integral das penas dos crimes de sangue e contra menores.
Alterar o paradigma da chamada justiça criminal, que prende para investigar e não investiga para prender.
Tornar obrigatórios os julgamentos na hora, em processo sumário, e instituir os tribunais especializados.
Imigração
Alterar a Lei da Nacionalidade, consagrando o “jus sanguinis” como critério único.
Abolir o Tratado de Schengen e controlar as nossas fronteiras.
Inverter os fluxos migratórios.
Repatriar imediatamente todos os imigrantes ilegais ou envolvidos na prática de crimes.
Extinguir o instituto do reagrupamento familiar, para que se faça nos países de origem.
Retirar o apoio financeiro às centenas de associações de imigrantes.
Segurança
Apoiar efectivamente os agentes de segurança, primeira linha no combate ao crime, em especial o violento.
Devolver a dignidade e respeito pelos agentes de segurança.
Fornecer os meios técnicos e humanos adequados à função e objectivos das forças de segurança.
Domingo, dia 27, o voto no PNR é o único protesto realmente útil. Venha daí, vote PNR, vamos todos juntos eleger José Pinto-Coelho!
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Lavagem cerebral nas comunidades virtuais
terça-feira, 22 de setembro de 2009
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
Criminalidade em Paços
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Invasão chinesa - o cenário pacense
terça-feira, 15 de setembro de 2009
JPC no Prós e Contras de ontem
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Deus ouça, "O Diabo"
PNR responsabiliza sucessivos governos por aumento da criminalidade
O PNR acusou hoje, em Rio de Mouro, no dia de arranque da campanha eleitoral, os sucessivos governos de serem responsáveis pelo aumento da criminalidade grave e violenta, que teve esta noite na Cova da Moura mais um episódio de confrontos entre gangues, do quais resultaram ferimentos num polícia. O PNR, que se apresenta como a verdadeira Oposição Nacional aos partidos instalados, quer mais apoios para os polícias e uma reforma nas leis da imigração e da Nacionalidade.
Questionado sobre os confrontos de ontem, o presidente do PNR, José Pinto-Coelho considera que «a culpa não é da crise, como eles dizem, e essa desculpa é usada pelos políticos como forma de omitirem a sua total responsabilidade nesta matéria, porque são eles os responsáveis pela abertura de fronteiras e pela constante promoção da imigração, políticas cujos resultados sentimos na pele diariamente».
«As actuais políticas de imigração são prejudiciais aos portugueses, não trazem benefícios como dizem os comissários políticos do sistema, e quem sente esses problemas são os portugueses que trabalham e que circulam nas ruas, não são os políticos instalados, que andam com seguranças e vivem em condomínios privados», afirma Pinto-Coelho.
O PNR é o único partido político português que se insurge contra a actual Lei da Nacionalidade, diz José Pinto-Coelho, que considera essa lei o «cerne da questão no que toca ao problema da imigração, e não a lei da Imigração, apesar de ter esse nome, porque é aquela lei que diz que a maioria dos imigrantes passam a ser considerados portugueses, inibindo assim uma hipotética expulsão nos casos de imigrantes que vivem do crime, em especial o violento», diz José Pinto-Coelho, acrescentando que «uma lei tão nefasta como essa, apresentada pelo governo Sócrates, não pode contemplar meias-tintas ou abstenções, como fizeram alguns partidos instalados».
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
José Pinto-Coelho na RTP-N
Na próxima segunda feira, dia 14, o presidente do PNR estará no programa Prós e Contras, num debate com os demais partidos sem assento parlamentar.