quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

O nosso país

«Eu conheço um país que tem uma das mais baixas taxas de mortalidade de recém-nascidos do mundo, melhor que a média da União Europeia.

Eu conheço um país onde tem sede uma empresa que é líder mundial de tecnologia de transformadores.

Mas onde outra é líder mundial na produção de feltros para chapéus. Eu conheço um país que tem uma empresa que inventa jogos para telemóveis e os vende para mais de meia centena de mercados.

E que tem também outra empresa que concebeu um sistema através do qual você pode escolher, pelo seu telemóvel, a sala de cinema onde quer ir, o filme que quer ver e a cadeira onde se quer sentar.

Eu conheço um país que inventou um sistema biométrico de pagamentos nas bombas de gasolina e uma bilha de gás muito leve que já ganhou vários prémios internacionais.E que tem um dos melhores sistemas de Multibanco a nível mundial, onde se fazem operações que não é possível fazer na Alemanha, Inglaterra ou Estados Unidos. Que fez mesmo uma revolução no sistema financeiro e tem as melhores agências bancárias da Europa (três bancos nos cinco primeiros).

Eu conheço um país que está avançadíssimo na investigação da produção de energia através das ondas do mar. E que tem uma empresa que analisa o ADN de plantas e animais e envia os resultados para os clientes de toda a Europa por via informática.

Eu conheço um país que tem um conjunto de empresas que desenvolveram sistemas de gestão inovadores de clientes e de stocks, dirigidos a pequenas e médias empresas.

Eu conheço um país que conta com várias empresas a trabalhar para a NASA ou para outros clientes internacionais com o mesmo grau de exigência. Ou que desenvolveu um sistema muito cómodo de passar nas portagens das auto-estradas. Ou que vai lançar um medicamento anti-epiléptico no mercado mundial. Ou que é líder mundial na produção de rolhas de cortiça. Ou que produz um vinho que "bateu" em duas provas vários dos melhores vinhos espanhóis.

E que conta já com um núcleo de várias empresas a trabalhar para a Agência Espacial Europeia. Ou que inventou e desenvolveu o melhor sistema mundial de pagamentos de cartões pré-pagos para telemóveis. E que está a construir ou já construiu um conjunto de projectos hoteleiros de excelente qualidade um pouco por todo o mundo.

O leitor, possivelmente, não reconhece neste País aquele em que vive - Portugal.

Mas é verdade. Tudo o que leu acima foi feito por empresas fundadas por portugueses, desenvolvidas por portugueses, dirigidas por portugueses, com sede em Portugal, que funcionam com técnicos e trabalhadores portugueses. Chamam-se, por ordem, Efacec, Fepsa, Ydreams, Mobycomp, GALP, SIBS, BPI, BCP, Totta, BES, CGD, Stab Vida, Altitude Software, Primavera Software, Critical Software, Out Systems, WeDo, Brisa, Bial, Grupo Amorim, Quinta do Monte d'Oiro, Activespace Technologies, Deimos Engenharia, Lusospace, Skysoft, Space Services. E, obviamente, Portugal Telecom Inovação. Mas também dos grupos Pestana, Vila Galé, Porto Bay, BES Turismo e AmorimTurismo.

E depois há ainda grandes empresas multinacionais instaladas no País, mas dirigidas por portugueses, trabalhando com técnicos portugueses, que há anos e anos obtêm grande sucesso junto das casas mãe, como a Siemens Portugal, Bosch, Vulcano, Alcatel, BP Portugal, McDonalds (que desenvolveu em Portugal um sistema em tempo real que permite saber quantas refeições e de que tipo são vendidas em cada estabelecimento da cadeia norte-americana).

É este o País em que também vivemos.

É este o País de sucesso que convive com o País estatisticamente sempre na cauda da Europa, sempre com péssimos índices na educação, e com problemas na saúde, no ambiente, etc.

Mas nós só falamos do País que está mal. Daquele que não acompanhou o progresso. Do que se atrasou em relação à média europeia.

Está na altura de olharmos para o que de muito bom temos feito. De nos orgulharmos disso. De mostrarmos ao mundo os nossos sucessos - e não invariavelmente o que não corre bem, acompanhado por uma fotografia de uma velhinha vestida de preto, puxando pela arreata um burro que, por sua vez, puxa uma carroça cheia de palha. E ao mostrarmos ao mundo os nossos sucessos, não só futebolísticos, colocamo-nos também na situação de levar muitos outros portugueses a tentarem replicar o que de bom se tem feito.

Porque, na verdade, se os maus exemplos são imitados, porque não hão-de os bons serem também seguidos?»

[Revista Exportar]

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Vantagens... só para estrangeiros


Um dos temas que mais polémica tem causado no debate politico em Paços de Ferreira é a instalação da fábrica Swedwood que fornece produtos para as lojas IKEA.


Nunca compreendi o regozijo das pessoas com a vinda desta empresa para Portugal e em particular para a nossa terra. Sendo a nossa economia local baseada nos moveis, permitir a entrada da IKEA no nosso mercado é uma machadada enorme na nossa economia. No entanto, a culpa neste caso, é do Governo que permite a instalação destas empresas em Portugal.


Mas se acabam por nos roubar clientes, pelo menos poderiamos ganahr dinheiro de outro modo. Impostos, vendas de terreno, etc.


Pois em Paços, fez-se o oposto. O próprio presidente da CMPF já admitiu que a autarquia teve prejuizo com a venda dos terrenos ao grupo sueco, uma vez que os comprou a 5€/m2 e vendeu a 2€!!!!


Muitos poderão argumentar com o facto de esta ter sido uma medida eficaz para atrair a empresa para Paços e assim criar mais postos de trabalho. Mas quando terminar o contrato de permanencia da empresa no país quero ver essas mesmas pessoas a falar... Os exemplos que hoje nos invadem as casas pelos telejornais, será um dia a Swedwood. Nao se enganem... Além do mais, a entrada desta empresa em Portugal, veio prejudicar o mercado das empresas pacenses que se viram obrigadas a despedir empregados. E se por um lado, a IKEA emprega uns, "desemprega" outros...


E isto sem referir que grande parte dos empregados nem pertencem ao concelho de Paços... Mas isso é irrelevante.


O insólito aqui, é que, eu enquanto pacense, se quisesse abrir uma empresa num dos parques industriaias que a autarquia criou, teria que pagar o terreno a 35 euros o metro quadrado, quando esse mesmo terreno em média custou 24 euros à autarquia.


Ou seja, à custa dos nacionais, a autarquia tenta limpar o favor que fez aos estrangeiros. Não deveria ser ao contrário?


É como os chineses que aparecem como cogumelos na nossa cidade. Vêm alguma loja de comercio tradicional a abrir? Pois tá claro que não... Nem todos têm as beneces dadas aos Ping Ling.


BASTA DE DESIGUALDADE DE TRATAMENTO. PORTUGAL AOS PORTUGUESES!!!

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

O povo não dorme

Cheias em Moura.
Palavras de um local à televisão:
"A água estragou-me tudo. Sem ajuda dificilmente conseguirei erguer o que foi destruido. Ate o pão que tinha na cozinha para comer foi levado pela água. E alguém me veio perguntar se eu tinha fome? Claro que não... No entanto se fosse cigano, já tinha uma carrinha cheia de roupa e comida para me ajudar à porta..."

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Eleições para a CMPF

Em Paços, a campanha baseia-se em jantares e insultos.

Não há um candidato que manifeste preocupação pela invasão chinesa do concelho!

Ninguém fala no aumento da criminalidade em Paços.

Ninguém apresenta propostas para acabar com aquele bairro de lata cigano em Ferreira.

Poucas são as vozes de preocupação perante a facada que o IKEA veio dar no comercio dos moveis.

Todos prometem apoios para os parasitas que nada fazem e não querem trabalhar.

Ninguém se preocupa com a falta de cultura dos habitantes deste concelho.

É triste verificar, que as opções que temos para votar, sejam deprimentes e insuficientes. Vamos unir-nos de forma a que daqui a 4 anos possamos apresentar uma candidatura nacionalista À CMPF.

domingo, 27 de setembro de 2009

Eleições 2009

Terminadas as eleições, o PNR registou uma leve subida no numero de votos, de 9323 para 11604. Estes numeros refletem o esforço que muitos camaradas tiveram na divulgação do partido. Para todos parabens pelo trabalho.
Mas queremos mais e para tal continuemos a trabalhar e a divulgar o partido, evitando as calunias e abafamentos que querem fazer ao nosso partido.
Em Paços, o PNR teve 54 votos, contra os 18 de 2005. Uma subida é sempre positivo mas teremos que lutar mais para que nas proximas eleições tenhamos no minimo 100/150 votos.
Obrigaod aos que votaram PNR, acreditando que há uma alternativa para colocar este país no caminho certo!

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Porque deve votar PNR?

Economia

Proteger e apoiar as empresas nacionais em detrimento das multinacionais.
Defender o trabalhador português, dando-lhe prioridade no acesso ao emprego.
Impedir a proliferação do comércio desleal e criar sobretaxas para produtos do chamado Terceiro Mundo.
Libertar as micro, pequenas e médias empresas do sufoco fiscal, incentivando a criatividade e inovação.
Acabar com as políticas de "obras públicas" faraónicas sem verdadeiro e justificado interesse público

Educação


Criar um sistema de cheque-educação para que os pais possam escolher livremente o estabelecimento de ensino para os seus filhos.
Restaurar a segurança nas escolas, no interior e nas imediações dos estabelecimentos.
Acabar com a politização dos manuais escolares e tornar opcionais matérias extra-curriculares, como a Educação Sexual.
Aumentar os níveis de exigência do ensino e combater o facilitismo.
Restaurar o respeito pela figura do professor e a dignidade da sua carreira.

Familia


Criar o Ministério da Família, para instituir uma verdadeira política de Família e de apoio à natalidade.
Proteger a Vida e defender a família.
Criar o "salário parental".
Dar apoio efectivo às mães solteiras.
Reverter as políticas de substituição de nacionais por estrangeiros.
Reencaminhar os subsídios dados à imigração para um efectivo apoio à natalidade.

Justiça


Organizar e fornecer os meios técnicos e humanos necessários para que seja iniciada uma "Operação Mãos Limpas".
Definir como prioridade o combate feroz e real à corrupção, a nível nacional e autárquico.
Alterar o Código Penal e o Código de Processo Penal, conhecidos como "Código Casa Pia".
Obrigar ao cumprimento integral das penas dos crimes de sangue e contra menores.
Alterar o paradigma da chamada justiça criminal, que prende para investigar e não investiga para prender.
Tornar obrigatórios os julgamentos na hora, em processo sumário, e instituir os tribunais especializados.

Imigração


Alterar a Lei da Nacionalidade, consagrando o “jus sanguinis” como critério único.
Abolir o Tratado de Schengen e controlar as nossas fronteiras.
Inverter os fluxos migratórios.
Repatriar imediatamente todos os imigrantes ilegais ou envolvidos na prática de crimes.
Extinguir o instituto do reagrupamento familiar, para que se faça nos países de origem.
Retirar o apoio financeiro às centenas de associações de imigrantes.

Segurança


Apoiar efectivamente os agentes de segurança, primeira linha no combate ao crime, em especial o violento.
Devolver a dignidade e respeito pelos agentes de segurança.
Fornecer os meios técnicos e humanos adequados à função e objectivos das forças de segurança.



Domingo, dia 27, o voto no PNR é o único protesto realmente útil. Venha daí, vote PNR, vamos todos juntos eleger José Pinto-Coelho!

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Lavagem cerebral nas comunidades virtuais

É um assunto de pouca relevancia, é certo, mas é necessário estar atento. No Facebook, está disponivel um daqueles Quiz intitulado "Em quem deves votar dia 27?"
Faça a combinação de respostas que faça, o resultado dará, ou CDU ou PCP...
Talvez uma brincadeira inocente dizem vocês. De inocente não tem nada digo eu... E assim a esquerda vai vencendo votos...


NÃO SE DEIXEM ILUDIR. A SOLUÇÃO ESTÁ NA OPOSIÇÃO NACIONAL. VOTA PNR

terça-feira, 22 de setembro de 2009

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Criminalidade em Paços

Inacreditavel.

Já nem os sitios tidos seguros, o são. Em Paços, dois Smarts foram desmontados(!) dentro da própria garagem. Os larápios conseguiram aceder à garagem onde as viatura se encontravam e retiraram as peças que mais lhe interessaram deixando as viaturas do modo que as imagens (retiradas do site do jornal Imediato) demonstram:


Pacenses, chega de criminalidade. Dia 27 votem PNR

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Invasão chinesa - o cenário pacense


Interessante o texto de André Leite, cabeça de lista do PNR por Viana do Castelo, no blogue http://vianacasteloterraportuguesa.blogspot.com/ sobre a invasão levada a cabo pelos chineses ao nosso país e em particular ao nosso comércio.

Sem duvida, um assunto pertinente, numa altura em que a economia domina o debate publico. Todos falam em dar nova a vida à economia nacional, mas todos parecem esquecidos deste flagelo. Em Paços o comércio tradicional já quase se extinguiu, enquanto as lojas de Ping Lings surgem como cogumelos. Já não bastassem as dezenas existentes, estão apra abrir a breve prazo duas hiper lojas repletas dos produtos oriundos da China. O Governo não se importa, a CMPF muito menos e o povo cada vez tem menos poder de escolha... Ou vai aos chineses, ou vai aos chineses... Por isso, acho pertinente recordar um artigo de opinião de Elisa Ferreira no Jornal de Noticias à mais de dois anos! Peço-vos que percam um pouco do vosso tempo a ler:


"O termo chinesice", que em Português envolve uma certa candura, adequa-se provavelmente ao modo superficial como tratamos certos factos, nomeadamente nos meios de comunicação social. Mesmo quando a sua verdadeira natureza, justificaria por vezes, grande preocupação. Vamos a um desses factos.


No passado dia 15 de Fevereiro, uma noticia publicada no Jornal O Publico passou, aparentemente, quase despercebida. Ela relatava o regozijo de várias entidades oficiais do Baixo Alentejo por, ao assinarem o protocolo que justificava a noticia, começarem a ver coroados os seus esforços conjuntos para a criação em 100 hectares envolventes da zona aeroportuaria de Beja, da "maior porta de entrada de produtos chineses na Europa e Sul da Peninsula Ibérica."


Entretanto, o consignatário representante da industria e do comércio chinês, o sr Ping Chow, explicava que, de facto, empresas chinesas de pequena e media dimensão e principalmente dedicadas à produção de vestuário, se preparavam para se instalarem na zona; no entanto, sublinhava, todo este projecto "fica condixionado a que lhes seja dadas as melhores condições e os mais baixos custos e ainda (sic) à possibilidade de os empresários poderem trazer mão-de-obra do seu país, visto que há dificuldades em recrutar trabalhadores em Portugal!"


Não houve clamor publico, não ouvi explicações , nem vi debates televisivos sobre a matéria. Há algumas semanas, todavia, o país emocionava-se e debatia acaloradamente o facto do Ministro da Economia ter referido na China o facto, obvio e conhecido, de que, no contexto europeu, Portugal tinha salários relativamente baixos. (...) Ou seja: perante o discurso o país exaltou-se; perante o facto concreto, passou ao lado.


Compreendo o interesse regional, em captar alguma dinâmica economica (...) mas a verdade é que neste momento a dimensão de ameaça ainda se sobrepõe à de oportunidade.


Esta nova situação de abertura comercial, dialogo e "partenariado" está longe de ter sido acompanhada por um suficiente aumento de transparência da politica económica chinesa (...) tudo converge no sentido de que quem produz no espaço mais regulado do mundo - a Europa - se veja no imediato, fortemente ameaçado. As industrias mais facilmente apropriáveis são as primeiras a ser atingidas- e aí está a situação do Norte de Portugal a ilustra-lo!


(...)


Hoje, com a apatia generalizada do país e o eventual apoio oficial, congratulamo-nos com um investimento que, a concretizar-se, ajuda a destruir por dentro. Não traz inovação, nem tecnologia, nem valor acrescentado; traz trabalhadores chineses porque, afinal, os portugueses ainda são caros.


(...)"


Penso que este texto é um espelho do que se passa. É hora de dizer basta. Vota Partido Nacional Renovador - PNR, dia 27 de Setembro!

terça-feira, 15 de setembro de 2009

JPC no Prós e Contras de ontem

Eis algumas da intervenções do lider do PNR no programa Prós e Contras que deu voz, aos partidos ditos pequenos.






segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Deus ouça, "O Diabo"


A capa do jornal o Diabo, hoje nas bancas afiança uma boa nova ao PNR nas próximas eleições. Cabe-nos tornar esta noticia em facto concreto!
DIA 27 VOTA POR PORTUGAL VOTA PNR

PNR responsabiliza sucessivos governos por aumento da criminalidade


retirado de pnr.pt


O PNR acusou hoje, em Rio de Mouro, no dia de arranque da campanha eleitoral, os sucessivos governos de serem responsáveis pelo aumento da criminalidade grave e violenta, que teve esta noite na Cova da Moura mais um episódio de confrontos entre gangues, do quais resultaram ferimentos num polícia. O PNR, que se apresenta como a verdadeira Oposição Nacional aos partidos instalados, quer mais apoios para os polícias e uma reforma nas leis da imigração e da Nacionalidade.

Questionado sobre os confrontos de ontem, o presidente do PNR, José Pinto-Coelho considera que «a culpa não é da crise, como eles dizem, e essa desculpa é usada pelos políticos como forma de omitirem a sua total responsabilidade nesta matéria, porque são eles os responsáveis pela abertura de fronteiras e pela constante promoção da imigração, políticas cujos resultados sentimos na pele diariamente».

«As actuais políticas de imigração são prejudiciais aos portugueses, não trazem benefícios como dizem os comissários políticos do sistema, e quem sente esses problemas são os portugueses que trabalham e que circulam nas ruas, não são os políticos instalados, que andam com seguranças e vivem em condomínios privados», afirma Pinto-Coelho.

O PNR é o único partido político português que se insurge contra a actual Lei da Nacionalidade, diz José Pinto-Coelho, que considera essa lei o «cerne da questão no que toca ao problema da imigração, e não a lei da Imigração, apesar de ter esse nome, porque é aquela lei que diz que a maioria dos imigrantes passam a ser considerados portugueses, inibindo assim uma hipotética expulsão nos casos de imigrantes que vivem do crime, em especial o violento», diz José Pinto-Coelho, acrescentando que «uma lei tão nefasta como essa, apresentada pelo governo Sócrates, não pode contemplar meias-tintas ou abstenções, como fizeram alguns partidos instalados».

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

José Pinto-Coelho na RTP-N

Dia 27 de Setembro, os portugueses serão chamados a eleger o seu novo Primeiro Ministro. Embora a comunicação social leve os portugueses a crer que apenas 5 partidos vão a votos, a verdade é que, e ainda bem, existem mais soluções. São pouqissimas as hipoteses que os demais partidos têm de demonstrar as suas ideias. Esta semana o PNR pela voz do seu presidente, teve direito a dez minutos de antena no canal RTP-N. Eis a entrevista:




Na próxima segunda feira, dia 14, o presidente do PNR estará no programa Prós e Contras, num debate com os demais partidos sem assento parlamentar.